ATITUDES PARA O DISCIPULADO Fp. 2:12-18

ATITUDES PARA O DISCIPULADO
( Fp. 2:12-18)

INTRODUÇÃO: Talvez o maior problema existente dentro da igreja evangélica brasileira com raríssimas exceções seja a sua realidade de cumprir o mandato de fazer discípulos e não simplesmente ajuntar pessoas. O que temos visto hoje em nossa cultura é uma obsessão louca e sem critérios de fazer do movimento evangélico um ajuntamento fenomenal, porém sem os critérios que faça deste movimento de ajuntamento uma organização séria e consistente na sua prática de vivência discípular. A formação espiritual tem sido de certa forma ignorada assim como o mandamento do Senhor num todo de ganhar, ensinar, capacitar e enviar, (Mt. 28: 19-20) e assim o que enxergamos ao nosso redor são muitos anões espirituais ao invés de gigantes na fé como no passado.
Nossa igreja tem sido despertada para o discipulado, e uma das facetas desta jornada pedagógica é o cuidado coletivo, ou a prática de acompanhamento de nossa caminhada por outro irmão capacitado, e isto queremos fazer com excelência, porém é preciso que observemos e vivenciemos certas atitudes para que possamos exercitar esta jornada com sucesso.
É TAREFA CRISTÃ PROMOVER O BEM ESTAR ESPIRITUAL DE SUA COMUNIDADE

ATITUDES QUE PRECISAMOS OBSERVAR PARA PROMOVERMOS O BEM ESTAR
ESPIRITUAL DE NOSSA COMUNIDADE

I- COOPERAÇÃO COM DEUS (V 12-13)
Tudo começa pela obediência nesta parceria com Deus (Rm. 6:16)
E prossegue no desenvolvimento da minha espiritualidade com responsabilidade            (I Co. 3:9)
E continua na compreensão de que a vontade Dele é soberana em minha vida (Cl. 4:12)
II- COMPORTAMENTO EXEMPLAR (V 14-15)
Que se evidência pela atitude de não murmurar (I Pe. 4:9)
Que se mostra também pelo fugir de contendas e discussões (II Tm. 2:24)
Que produz marcas profundas e consistentes de um caráter santo ( I Pe. 1:15)
(irrepreensível – sincero – inculpável – iluminado)
III- TRABALHO EFICIENTE (V 16-18)
O qual começa coma guarda constante da palavra (II Tm. 2:15)
E aponta para alvos bem traçados e mirados (I Co. 9:26)
Caminhando assim com a consciência de um sucesso pré-alcançado (II Tm. 1:12)
Concluindo desta forma com o sentimento do dever cumprido (Jo. 19:30)
IV- ALEGRIA PERMANENTE (V 18)
Experimentada nos momentos de aparente desconforto (Tg. 1:2)
Motivada pela atitude de devoção dos outros (Cl. 1:24)
Contagiada como expressão corporativista dos irmãos (Jo. 16:22)
CONCLUSÃO: 1- Tenho sido verdadeiramente um parceiro de Deus?
2- Meu comportamento e testemunho tem sido exemplar?
3- Tenho me ocupado nas coisas de Deus eficientemente?
4- Há alegria permanente em minha vida, mesmo nos momentos difíceis?
Pr. Carlos Norberto da Silva

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