A MATEMÁTICA RELACIONAL DA IGREJA PRIMITIVA (AT 2:42-47)

INTRODUÇÃO: Queria pensar hoje com os amados sobre a igreja primitiva como a comunidade ideal a qual temos que ter como parâmetros de imitação e conduta, o meu desejo é verá igreja primitiva numa perspectiva calculista do ponto de vista matemático. A igreja primitiva é um exemplo típico de comunidade que sabe exercitar dentro de uma realidade pratica a vontade de Deus, é uma igreja que exercita a atividade ministerial tanto no âmbito de eliminar aquilo que atrapalha a sua caminhada como instituição, bem como adicionar a sua vida crescimento tanto quantitativo quanto qualitativo, é uma igreja que prioriza o algo em comum como meio de multiplicação dos seus recursos relacionais, além é claro de ser também um grupo que procurava diligentemente dividir seus recursos de acordo com a necessidade de cada um.

 EXISTE UMA MATEMÁTICA ÓBVIA COMO CAMINHO PARA SERMOS UMA IGREJA COM SAÚDE RELACIONAL APROVADA

 PARTICULARIDADES DA IGREJA PRIMITIVA QUE COMPROVAM SUA SAÚDE RELACIONAL APROVADA

 I- HAVIA SUBTRAÇÃO – V45a
  • Não era uma subtração da boca para fora como justificativa para não ajudar
  • Era uma comunidade em que o materialismo era uma realidade descartável como meio abençoador
  • Era uma comunidade em que as pessoas não exerciam atitudes parciais isoladas
  • Era uma comunidade em que as pessoas tiravam de si para dar a outros mais carentes
II- HAVIA DIVISÃO – V45b
  • Não era uma divisão por causa de vaidades
  • Era uma comunidade na qual não havia espírito de avareza manifesto, mas compartilhamento
  • Era uma comunidade que aprendera o exercício de dividir ou repartir com quem mais precisava
  • Era uma comunidade com foco bem definido naqueles que tinham necessidades
 III- HAVIA MULTIPLICAÇÃO – V44,46
  • Não era uma multiplicação de problemas e tensões de convívios
  • Era uma comunidade em que a multiplicação relacional era algo comum e latente na vida dos crentes
  • Era uma comunidade onde o comum acordo era multiplicado no convívio entre seus membros
  • Era uma comunidade onde a unidade relacional exercia papel preponderante na vida de seus membros
 IV- HAVIA ADIÇÃO – V47
  • Não era uma comunidade indiferente à chegada de novas pessoas ao seu convívio
  • Era uma comunidade que tinha um foco relacional muito bem estabelecido com Deus.
  • Era uma comunidade a qual as pessoas de fora sentiam um forte prazer em ajudá-los.
  • Era uma comunidade que consequentemente experimentava adição diária à sua membresia.

CONCLUSÃO: Nossa igreja tem exercido eficazmente estas particularidades vistas na experiência da igreja primitiva como canal norteador nos relacionamentos? Temos aprendido a abrir mão ou subtrair para que outros recebam? Há manifestações de partilha ou divisão de recursos com aqueles que relacionamos?

Há evidências de unidade que produz comunidade como agente multiplicador?

Vivemos uma realidade de adoração e testemunho que se reproduz na adição de novos discípulos?

 

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